No TEMPO em que festejavam o dia dos meus anos,
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa como uma religião qualquer.
Eu era feliz e ninguém estava morto.
Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos,
E a alegria de todos, e a minha, estava certa como uma religião qualquer.
Álvaro de Campos
Um comentário:
Prezada Telma Lima, boa tarde. Meu nome é José Eduardo Ferreira Santos e estou pesquisando os artistas invisíveis daqui de Salvador. Gostaria de saber notícia do teu tio Deraldo Lima. Grato, José Eduardo
ferreirasantosenator@gmail.com
Postar um comentário